Observatório do Envelhecimento

Apresentação


O Observatório do Envelhecimento do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa é um programa de investigação e de promoção pública da problemática do envelhecimento sociodemográfico em Portugal, que herda e prolonga a atividade e os objetivos do Instituto do Envelhecimento da Universidade de Lisboa – iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), em 2010, que financiou o seu lançamento como unidade de investigação da Universidade de Lisboa.

Tem por objetivo primordial a investigação científica no quadro interdisciplinar das áreas da demografia, das ciências sociais e das ciências da saúde, tendo também interesse no desenvolvimento de estudos de avaliação das políticas públicas relacionadas com o envelhecimento da população. Adicionalmente, o Observatório do Envelhecimento visa ainda incentivar a formação científica em estudos sobre o envelhecimento, designadamente ao nível da pós-graduação, bem como a promoção e a organização de atividades de comunicação científica e de abertura à sociedade.

O Observatório do Envelhecimento faz parte do conjunto de Observatórios do ICS-ULisboa que contribuem para as atividades de extensão do Instituto em áreas fundamentais para a sociedade portuguesa, pretendendo promover o envolvimento público e o diálogo ciência-sociedade, no sentido de fomentar a transferência de conhecimento e inovação social que possam ser úteis tanto para entidades públicas como privadas, assim como para a implementação de políticas informadas de governação local e central.

Objetivos


  • Contribuir para a produção de conhecimento científico sobre o envelhecimento

  • Divulgar informação e dados sobre o envelhecimento da população portuguesa

  • Promover a discussão das políticas públicas relativas ao envelhecimento

  • Participar em redes de investigação nacionais e internacionais

  • Estabelecer colaboração com instituições da sociedade civil

  • Incentivar a formação científica avançada em estudos sobre o envelhecimento

Áreas de Investigação


  • Envelhecimento demográfico, dinâmicas familiares e redes sociais

  • Participação e envelhecimento ativo

  • Saúde e qualidade de vida

  • Institucionalização e sistema de cuidados

  • Implicações socioeconómicas do envelhecimento sobre o mercado de trabalho, a reforma e o sistema de pensões